(...) Esses corações puros guardam tesouros inteiros de simpatia, consolo e esperança, e muitas vezes também são dilacerados, porque um coração que ama muito se entristece muito.
— Fiódor Dostoiévski, no livro "Um pequeno herói". (Editora 34. Trad. Fátima Bianchi; 1.ª edição [2015]).
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